terça-feira, 29 de dezembro de 2009

4º ANO DE ENTREGA DE PRESENTES EM SARANDI







Todo final de ano realizamos uma visita em Sarandi (na casa da D. Maria) para entregar presentes as crianças do bairro, começamos a fazer essa entrega em Dezembro de 2006, quando por acaso encontramos essa senhora em um bairro carente de Sarandi. Graça a Deus todo final de ano reunimos centenas de crianças e jovens que ficam na expectativa de ganhar um presente que talvez seja seu único presente que ele deve receber neste Natal.



Peço a Deus que possamos realizar novamente essa entrega no ano que vem...



Obs. Estamos saído de ferias e retornamos em 19 de Janeiro de 2010

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE ALEGRIAS...

A Escola de Futebol Laranja Mecânica - Brasil Fut deseja a todos um FELIZ NATAL e um ANO NOVO onde podemos realizar nossos sonhos. E que cada dia seja de muita alegre, felicidade e com muita saúde física e espiritual...

domingo, 20 de dezembro de 2009

SUB-13 FOI VICE-CAMPEÃO







Em jogo realizado no sábado (19/12) no campo do Alvorada a equipe sub-13 perdeu o jogo por 2x1, onde no primeiro tempo nossa equipe não jogou muito bem terminando perdendo pelo placar de 1x0. No segundo tempo voltamos com duas alterações e a equipe melhor seu desempenho, criamos varias oportunidades de gols, mais pecamos na finalizações e o jogo terminou com a derrota de nossa equipe. Mais valeu garotada, pois no primeiro semestre essa equipe foi campeã vencendo o mesmo adversário...



quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

FESTA DE ENCERRAMENTO DO ANO 2009
















Foi realizado domingo(13/12) na unidade de Vila Esperança a festa de encerramento do ano de 2009. Com presença de um otimo numero de alunos, pais e responsáveis. Convidamos as equipes do Toque de Classe (Sarandi), Holanda FC (Marialva) e Independente (Paiçandu) para realizar alguns jogos amistosos. As 17hs houve um jogo entre os pais, onde foi registrados lance que seriam encaminhados aos fantástico, mais especificamente ao Bola Murcha. E para fechar com chave de ouro foi realizado um animado Bingo. Queremos agradecer a todas as pessoas presente neste eventos e aquelas que ajudaram a organizar essa grande festa. Desejamos um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Felicidade e que possamos estar juntos em 2010.





sábado, 12 de dezembro de 2009

AMISTOSO CONTRA ALVORADA CLUBE




Foi realizado no campo do Alvorada Clube 3 jogos das categorias 00/01/02, 99/00 e 97/98. Confira os resultados:


Laranja Mecânica/Brasil Fut 5 x 0 Alvorada Clube ( sub-09)


Laranja Mecânica/Brasil Fut 4 x 2 Alvorada Clube (sub-10)


Laranja Mecânica/Brasil Fut 4 x 0 Alvorada Clube (sub-12)


Obs. Nossa equipe foi formada por alunos da unidades Vila Esperança e Jd Pinheiros (Maringá)

sábado, 5 de dezembro de 2009

SUB-13 CLASSIFICOU EM 1º LUGAR

A equipe sub-13 jogou e empatou neste sábado em ficou em 1º lugar, agora jogará a final do Campeonato de Verão da Liga Maringá com a vantagens do empate no tempo normal. Jogando na casa do adversário nossa equipe apresentou um bom futebol, longo aos 10 minutos do 1º tempo Gabriel Belter abriu o placar, com um belo gol. No 2º tempo nossa equipe voltou tocando a bola e criando varias jogadas de gol, aos 15 minutos do 2º tempo o arbitro marcou um penalty duvidoso, pois a bandeirinha levantou a bandeira para avisar que a falta foi fora da área (devemos ressaltar que o campo não esta riscado) mesmo assim o arbitro marcou o penalty. Após o empate nossa equipe administrou o resultado, já que esse placar nós colocava em 1º lugar.
Nosso time jogou: Natan, Gabriel Sabadini, Alan, Bruno Leonardo e Julio; Oliveira, Arthur Gaucho, Gabriel Belter e Rodrigo; Indio e Marquinhos (Montanha)
Obs. Tivemos que improvisar o atleta Natan no goleiro, pois os dois goleiros convocados não compareceram.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

FOI UM SUCESSO O PENEIRÃO EM MARINGÁ


Nos dias 28 e 29 de Novembro foi realizado um PENEIRÃO (avaliação técnica) para atletas de futebol com idades entre 11 a 17 anos. Com a presença do Coordenador Técnico (Mario Segio), Técnico do Infantil (Fabinho) e Técnico do mirim (Rogerio) foi observado centenas de garoto de Maringá e região (também tivemos a presença de dois garotos de Andradina - SP) sendo realizados partidas coletivas onde cada um teve a oportunidade de mostrar seu melhor futebol. Apesar do tempo chuvoso (que atrapalhou um pouco) tivemos grandes lances apresentados pelos jovens garotos. Após uma avaliação criterioso os avaliadores selecionaram os seguintes atletas:

Thiago Yuri Tanaka - 94 - meio campo

Fernando Serra - 95 - zagueiro

Arthur Vasconcelos Miranda (Gaucho) - 96 - volante

Marcelo G. Frazão - 97 - meia direita

Gabriel Sabadini (São Jorge) -97 - lat. direito e esquerdo

Marcos R. Soares - 97 - lateral e meia - esquerda

Ijair Tesses Filho (Pato) - 98 - meia esquerda

Danilo Matheus Oliveira (Jordan) - 99 - meia campo


Todos esses atletas iram se apresentar no dia 22 de Fevereiro de 2010, no Centro de Treinamento do EC Laranja Mecânica em Arapongas.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

PENEIRÃO DE FUTEBOL DO EC LARANJA MECÂNICA


Não perca essa oportunidade...

Nos dias 28 e 29 de Novembro/2009 estaremos realizando uma avaliação técnica (PENEIRÃO) para seleccionar atletas nascidos entre 93/94/95/96/97 para fazer parte das equipes de base do EC Laranja Mecânica, que disputará o Campeonato Paranaense de Futebol 2010 nas categorias Juvenil e Infantil. O EC Laranja Mecânica possuem sua sede na cidade de Arapongas (veja o site: http://www.laranjamecanica.eu/) onde esta estalado um moderno centro de treinamentos, com campos, vestiários, piscina, alojamento, refeitório etc...

Se você quer ser um atleta profissional de futebol não perca essa oportunidade. Maiores informações pelo fone: (44) 3026 5567 ou 8805 5781, falar c/ Sonia ou Rubinho

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CONFIRA ALGUMAS FOTOS DA FINAL

Veja a bela festa que foi a final do 2º Torneio de Futebol - Brasil Fut - 2009





























































































































































































FINAL DO 2º TORNEIO DE FUTEBOL BRASIL FUT

Foi realizado neste domingo a final do 2ª Torneio de Futebol Brasil Fut, com jogos emocionantes. No primeiro jogo, jogaram Laranja Mecânica x Holanda FC (Marialva) na categoria 97/98 e a equipe do Laranja Mecânica venceu por 1 x 0, com gol de meio-campo (Pato), nossa equipe realizou uma campanha excelente e vencendo a final com muitos méritos.
Time: Lucas, Yan, Felipe, Kaue e Eric; Luquinha, Vinicius Salomão, Rodrigo e Pato; Wesley e Eric Pinheiros - Reservas: Bruno, Everton, Matheus Prieto, Lucas, Guilherme, Pedro e Marlon.
No segundo jogo jogaram Laranja Mecânica x Independente (Paiçandu) categoria 95/96 empataram em 1 x1, em um jogo disputado, no primeiro tempo a equipe do Independente abrir o placar aos 20'. No segundo tempo a equipe do Laranja Mecânica voltou mais determinada e buscando o gol a todo custo e faltando 5' para o final da partida o treinador do Laranja Mecânica foi para o tudo ou nada colocado três novos atacantes e num lance do cobrança lateral dentro da área o atacante Vitinho sofreu penalty, que foi anotado por Gabriel Barufi, empatando assim o jogo. Aí a decisão foi para as penalidades máxima, a equipe do Independente bate o anotou todos os seus cinco penalty e a equipe do Laranja Mecânica perdeu um oportunidade através de nosso meio-campo Natan. Ficando assim como campeão a equipe do Independente (Paiçandu).
Time: Wilian, Natan, Fernando, Bruno Leonardo, Julio; Gabriel Barufi, Caio, Daniel e Michel; Felipe e Gabriel. Reservas: Vinicius, João, Bruno, Vitinho, Fernando, Lucas, Igor, Wilson, Gabriel Belter e Celsinho.
Valeu garotada pela bela competição. Também queremos agradecer a grande presença de pais, amigo e responsáveis da Escola de Futebol Laranja Mecânica - Brasil Fut.
E destacar a presença do Programa Oliveira Jr do canal 10 RTV, nossos patrocinadores: Hot Soft, LS Refrigeração, Fest Hall e Rede Grand Supermercados e aos professores Edson Luis, Rubinho e Sonia.

domingo, 15 de novembro de 2009

95/96 VENCE NOVAMENTE E VAI PARA A FINAL




A categoria 95/96 venceu novamente a equipe da Trans Mutuana (Floriano) e agora por goleada 6 x 0 e esta na Final do 2º Torneio de Futebol Brasil Fut. Nossa equipe vai enfrentar a equipe do Independente (Paiçandu).

CATEGORIA 97/98 VENCE E É FINALISTA






Precisando vencer por um gol de diferença, nossa equipe jogou com muita garra e venceu a equipe da Trans Mutuana(Floriano) por 2 x 0. Agora nossa equipe fará a final no dia 22 de Novembro (domingo) contra a equipe da Holanda FC (Marialva)

SUB-15 VENCE DE GOLEADA

A equipe sub-15 venceu por 5 x 0 a equipe Águia/Fogo Maringá B pelo campeonato de Verão de Liga Maringá, mesmo jogando com vários reserva, já que o professor Rubinho esta dando oportunidade para todos atletas, nossa equipe jogou muito bem, não tendo dificuldade para vencer a partida. O jogo foi realizado na Associação Cocamar, onde a dimensão do campo é muito pequena. Nossa equipe jogou com Wilian, Lucas, Vinicius(Paulo), Murilo, Fernando e Michel, Gabriel Baruffi, Leandro(Gaucho), Yuri, Marcelo e Gabriel Andrade (Bruno).

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

COPA DO MUNDO DE 1974 - GRANDE FINAL







A GRANDE FINAL
HOLANDA 1 X 2 ALEMANHA OCIDENTAL

7 de julho de 1974 - Olimpiastadion, Munique


HOLANDA: Jongbloed, Suurbier, Haan, Rijsbergen (De Jong) e Krol; Jansen, Van Hanegen e Neeskens: Rep, Cruyff e Resenbrink (René Van der Kerkhof).

ALEMANHA OCIDENTAL: Maier, Vogts, Shwarzenbeck, Beckenbauer e Breitner; Bonhof, Hoeness e Overath; Grabowisky, Muller e Holzeinbein.

JUIZ: Jack Taylor (Inglaterra)

O dia 7 de junho de 1974 é uma data inesquecível para o futebol holandês.

Era a primeira vez, após dez Copas do Mundo, que a Holanda chegava a uma finalíssima para a disputa do título mundial. Era a favorita e tinha a opinião geral a seu favor. Logo nos primeiros instantes da partida, exatamente aos dois minutos, após vários passes trocados pela laranja mecânica numa tentativa de enervar os alemães ocidentais promovendo um "olé", Cruyff penetra na área, perseguido por Vogts, sua sombra, e sofre pênalti. O árbitro inglês Jack Taylor não quer nem saber que são apenas 2 minutos de jogo: assinala acertadamente a marca fatal.
Johan Neeskens, camisa 13, batedor oficial de pênaltis e o artilheiro dos momentos difíceis, chuta de pé direito e vence Sepp Maier à meia altura, para o conforto das esposas dos jogadores holandeses, presentes com seu apoio, no Estádio Olímpico de Munique, marcando então seu 5º gol na Copa. O gol de Neeskens de pênalti abria a contagem.



Holanda um a zero. O que muitos previam começava a se tornar realidade. Mas o placar parcial a seu favor parecia ter dado uma tranqüilidade excessiva à equipe holandesa, inexperiente em finais de Copa, jogando contra uma equipe competente, que estava atuando em sua casa e com o apoio incessante de sua torcida. Os alemães ocidentais, orientados dentro das quatro linhas pelo capitão e principal jogador Franz Beckenbauer, também conhecido como o "Kaiser", tentavam se recuperar do golpe aos poucos, tendo como apoio 80% da massa. Um pouco antes do empate alemão, a tranqüilidade excessiva holandesa começava a prejudicar a própria equipe. O meio de campo Van Hanegen mostrava isso, agredindo Gerd Müller com um empurrão violento jogando-o ao chão, nas costas de Jack Taylor, mas recebia cartão amarelo após ser dedurado pelo bandeirinha uruguaio Ramón Barreto. Aos 25 minutos de jogo, pênalti de Jansen em Holzenbein quando este tentava se infiltrar pela área via ponta esquerda. Paul Breitner, o batedor oficial da Alemanha Ocidental converte em gol e a história do jogo então mudaria. A armadilha do técnico Helmut Shoen, discípulo de Sepp Herberger, o técnico alemão campeão mundial de 1954, começava a funcionar.
Os dois capitães na final do Mundial de 1974 ,Paul Breitner engana Jongbloed e empata.
Berti Vogts, que viria a ser o técnico da Alemanha na Copa de 1994, chuta à queima-roupa e perde um gol feito, evitado pela excelente defesa de Jongbloed. Minutos depois a defesa laranja, num instante de desatenção, permitia a Gerd Müller, aos 42 minutos ainda do primeiro tempo desempatar o jogo após um passe vindo da direita, chutando da meia lua. Krol não consegue evitar o arremate. A rápida jogada pela direita e o bom posicionamento do atacante alemão colocam a Alemanha Ocidental em vantagem no placar: Alemanha 2 a 1.

No segundo tempo, as coisas começavam a mudar.

A Holanda tentava se reorganizar na partida, atacava constantemente criando inúmeras oportunidades de gol, mas a bola negava-se a entrar.

Breitner salva um gol quase em cima da linha.

O incansável ataque do carrossel dá muito trabalho ao grande goleiro Sepp Maier, mas o alemão estava impressionante na partida. O artilheiro Gerd Müller ainda faria um gol anulado por Jack Taylor.
O artilheiro Gerd Muller vira o jogo em 2 x 1.

Num raro minuto de desatenção da defesa holandesa, Holzenbein ataca pela esquerda e sofre novo pênalti cometido por Jansen, a mesmíssima jogada do primeiro tempo quando se deu o empate, mas dessa vez o juiz inglês Jack Taylor não marca nada. E Maier, cuja atuação foi irrepreensível, quase se contundia com uma entrada de Cruyff e se irritava com Neeskens, mas foi acalmado pelo maestro Franz Beckenbauer, que então detinha o controle do jogo. Talvez a Holanda mereceu o empate pelo futebol que apresentou no segundo tempo. Talvez a Alemanha chegara à final contando com a caprichosa ajuda da sorte, sem dúvida um fator necessário a toda equipe que aspira à vitória.
A defesa alemã resiste às incessantes
investidas holandesas à sua meta.

Mas o Futebol Total mostrado nessa Copa do Mundo foi, sem dúvida, apresentado pela fantástica Laranja Mecânica, ou Carrossel Holandês, como preferirem definir a seleção holandesa, a última das grandes seleções reveladas num Mundial.
para conhecer melhor a equipe-base holandesa

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

RESULTADOS TORNEIO DE VERÃO LIGA MARINGA

RESULTADOS:
LARANJA MECÂNICA/BRASIL FUT 3 X 1 AGUIA/FOGO MARINGA 94/95
ESCOLA COXA 2 X 0 LARANJA MECÂNICA/BRASILFUT 94/95
ESCOLA COXA 0 X 1 LARANJA MECÂNICA/BRASIL FUT 96/97

PENEIRÃO EM DR CAMARGO





Foi realizado sábado (07/11) na cidade de Dr Camargo uma avaliação técnica para atletas nascidos em 93/94/95/96/97, com objetivo de selecionar jovens atleta na região (contamos com altetas de Ivatuba, Paiçandu e Agua Boa). O observador técnico do EC Laranja Mecânica da cidade de Maringá, o professor Rubens Gonçalves Filho (Rubinho) estavá presente para selecionar novos talentos. Os garotos que se destacaram iram fazer uma nova avaliação, agora em Maringá, no dia 29 de Novembro, onde estará presente o coodernador técnico da categoria de base do EC Laranja Mecânica (Sr. Mario Sergio).
Queremos agradecer as pessoas que colaboraram, Alcidio (prefeito de Dr Camargo), Donizete (coordenador de Esportes), Joãozinho (colaborador),Tadeu (colaborador) Rodolf (professor de Ivatuba)e Neguinho (professor de Paiçandu)

TORNEIO DE FUTEBOL (SEMI-FINAL 1º JOGO)

RESULTADOS:
INDEPENDENTE 4 X 1 COCAMAR SOCIAL 95/95 (INDEPENDENTE FINALISTA)
INDEPENDENTE 1 X 1 HOLANDA FC 97/98
LARANJA MECANICA 2 X 3 TRANS MUTUANA 97/98
LARANJA MECANICA 2 X 1 TRANS MUTUANA 95/96

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

PENEIRÃO DO EC LARANJA MECÂNICA EM MARINGÁ

Neste mês de Novembro/2009 será realizado uma PENEIRA (avaliação técnica) em Maringá para avaliar atletas nascido entre o ano de 1997 ate 1993, para fazer parte das categorias de base do E.C Laranja Mecânica de Arapongas, onde irão disputar o Campeonato Paranaense de 2010. Estará na cidade o observador técnico do Laranja Mecânica o sr Mario Sergio, para avaliar o potencial técnico dos atletas de Maringá e Região. Será uma oportunidade muito bom, pois o EC Laranja Mecânica oferece uma estrutura de trabalho excelente (veja o site www.laranjamecanica.eu) para o desenvolvimento de seus atletas.
A avaliação esta prevista para os dias 28 e 29 de Novembro de 2009, na Unidade da Vila Esperança - Maringá - PR . Maiores Informações pelo fone: (44) 3026 5567 ou 8805 5781 (Falar c/ Sonia ou Rubinho)- Faça sua inscrição antecipadamente, pois as vagas são limitadas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

COPA DE 74 - 2ª PARTE






A HOLANDA NA COPA DE 1974


NA SEGUNDA FASE
HOLANDA 4 X 0 ARGENTINA

26 de junho de 1974 - Parkstation, Gelsenkirchen Apesar de perderem várias chances os laranjas chegam ao segundo gol através de Krol, num forte e rasteiro chute, aproveitando um rebote de Carnevali. Já no segundo tempo, aos 28 minutos, Cruyff centra para Rep que cabeceia e faz o terceiro gol. Nos descontos, Van Hanegen chuta, o goleiro argentino defende e antes que a bola fosse a córner, Cruyff, sempre com grande presença, a recolhe e atira de meta vazia para as redes argentinas.
Mais elogios à Holanda, desta vez por parte do técnico Cap, da Argentina: "A Holanda é um rolo compressor"; jornais argentinos: "Arrasaram-nos"; "A Holanda é uma máquina perfeita."


Neeskens cria um ataque na goleada sobre a Argentina


A chuva torrencial que caiu no segundo tempo foi um dos personagens do jogo contra a boa equipe sul-americana, considerada por Cruyff a favorita caso o Mundial fosse disputado na América do Sul. A tranquilidade de aos 11 minutos abrirem o marcador através de Cruyff, infiltrando-se na área, driblando o goleiro Carnevali e chutando para a meta vazia após receber passe perfeito de Van Hanegen permitiu mais uma vez a administração laranja da partida. Alguns jornalistas se referiram aos craques argentinos como fantasmas arrastando-se sob as pancadas de água. Cruyff as varava como um raio, uma entidade das águas.




HOLANDA: Jongbloed, Suurbier(Israel), Haan, Rijsbergen e Krol; Jansen, Van Hanegen e Neeskens: Rep, Cruyff e Resenbrink.

ARGENTINA: Carnevali, Wolf (Glaría), Perfumo, Heredia, Sá, Valbuena, Telch, Squeo, Ayala, Yazalde e Houseman (Kempes).


JUIZ: Davidson (Escócia)



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NO CAMINHO PARA A FINAL
HOLANDA 2 X 0 ALEMANHA ORIENTAL *

30 de junho de 1974 - Parkstation, Gelsenkirchen

A quinta partida disputada pela Holanda nessa Copa foi bem difícil. A Alemanha Oriental mostrou-se retrancada sem a preocupação de atacar e somente de se defender. Não estava fácil para o carrossel girar, ainda assim criaram algumas oportunidades, uma das quais, aos 8 minutos do primeiro tempo foi convertida em gol através de um chute cruzado de Neeskens, jogada originada de um córner batido por Johnny Rep.
O esquema defensivo dos alemães se desestruturou um pouco após o gol de Neeskens, e abriram sua defesa, permitindo a Resenbrink ampliar o marcador. Krol avançou pela lateral esquerda, jogou com Neeskens e Jansen que centrou para a área onde estava Resenbrink que arremata com êxito aos 14 minutos do segundo tempo.
Apesar de não ter sido uma grande partida para os holandeses, a vitória por 2 a 0 permitiu que confrontassem no próximo jogo os tricampeões mundiais de futebol.



HOLANDA: Jongbloed, Suurbier, Haan, Rijsbergen e Krol; Jansen, Van Hanegen e Neeskens: Rep, Cruyff e Resenbrink.

ALEMANHA ORIENTAL: Croy, Kitsche, Weise, Branchs, Burbjuweit, Lauck, Sparwasser, Schnupasse, Hoffman, Lowe, Pommerenke.

JUIZ: Rudolf Scheurer (Suíça)


*Em 1961 por questões políticas, a Alemanha foi dividida em Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental. A bandeira da Alemanha Oriental, que diferenciava da Ocidental com um símbolo de um compasso, não foi encontrada no formato "animated gif", pois esta página foi construída em 2001, 11 anos após a destruição do Muro de Berlim e reunificação das Alemanhas. Fica aqui minhas desculpas ao internauta e um pedido de colaboração, caso encontrem esta bandeira em formato "animated gif" que me mandem por e-mail. Desde já fico muito agradecido.


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O CONFRONTO COM OS TRICAMPEÕES
HOLANDA 2 X 0 BRASIL

3 de julho de 1974 - Westfalenstadiom, Dortmund
Uma partida marcada pelo nervosismo de ambas as partes. A Holanda, pelo fato de enfrentar os tradicionais tricampeões mundiais, que não se encontravam taticamente nos primeiros minutos de jogo; O Brasil, que decepcionantemente apelou para a violência fugindo completamente das suas características habituais, querendo disputar a final da Copa a qualquer custo. Seguramente a partida na qual os brasileiros foram mais violentos em todas as histórias das Copas do Mundo.

Fazia frio em Dortmund, com vento e chuva e média de 16 graus de temperatura. Mas em pouco tempo, dentro das quatro linhas, essa temperatura triplicaria.


Carrossel branco, pronto para enfrentar o Brasil


O curriculum da seleção brasileira, que ainda contava com alguns nomes do grande time tricampeão em 1970, intimidava os holandeses a princípio. Mas, como citou Cruyff em seu livro sobre a Copa de 1974 "Futebol Total" : "Depois de meia hora de dificuldades, despojados já de qualquer temor, sacudindo o complexo de estar à frente dos invencíveis, perdemos todo o respeito por eles e pelo que sem dúvida são e significam na história do futebol".
Os brasileiros apelam. Marinho Peres barra Jansen rispidamente, Rivelino provoca Rep, Valdomiro atinge deslealmente Neeskens com um pontapé por trás, Marinho Chagas passa o jogo inteiro intimidando Cruyff como disse anos atrás, que fez tudo para ser expulso junto com o capitão holandês e que nada adiantava, "o homem era frio", Marinho Chagas de novo revida uma entrada de Suurbier, Marinho Peres soca Neeskens - isso tudo nas costas do juiz. Os holandeses até que deram alguns trocos, mas estavam mesmo preocupados em jogar futebol e ir para a finalíssima com a Alemanha Ocidental, que vencia a Polônia por 1 a 0 num jogo também bem disputado. As tentativas de ataque brasileiras eram desorganizadas, e o goleiro brasileiro Leão evitava, como podia, o pior.
Enquanto isso, Neeskens, aos 6 minutos do segundo tempo abre o placar através de uma rápida infiltração, após combinação com Cruyff. Este, aos 20 minutos marca 2 x 0 com um tiro rasteiro e indefensável, definindo o jogo.
Minutos antes do término, o desespero final: Luís Pereira quase parte Neeskens em dois, sendo expulso.


Luís Pereira foi expulso após entrada violenta em Neeskens
E o técnico Zagalo, que menosprezava o "futebol alegrinho" jogado por uma das melhores seleções de todos os tempos, declarando estar preocupado unicamente com a final contra a Alemanha Ocidental, e que "podia fazer um suco dessa imensa laranja", já se achando finalista, teve que engolir suas palavras, reconhecendo: "caímos diante de um futebol de primeira linha". Entrevistado em 1994, quando a seleção brasileira enfrentaria novamente a seleção holandesa na Copa dos Estados Unidos, Zagallo, com uma letra "l" a mais em seu nome e na função de Coordenador Técnico, justificava suas palavras 20 anos depois dizendo que "precisava dar moral à minha equipe na época".



HOLANDA: Jongbloed, Suurbier, Haan, Rijsbergen e Krol; Jansen, Van Hanegen e Neeskens: Rep, Cruyff e Resenbrink.

BRASIL: Leão, Zé Maria, Luís Pereira, Marinho Peres e Marinho Chagas; Paulo César Carpegiani, Rivelino e Dirceu; Valdomiro, Jairzinho e Paulo César Lima (Mirandinha) .


JUIZ: Kurt Schender (Alemanha Ocidental)

1ª RODADA DA LIGA MARINGÁ VERÃO

Neste sábado foi realizada a abertura do Campeonato de Futebol-Categoria de Base - Verão 2009. Com jogos marcados para o campo do SE Alvorada, nossas equipes jogaram muito desfalcadas, por conta que muito tiveram compromisso em seus Colégios (como prova e reposição de aulas), tanto que na sub-13 tínhamos somente onze atletas e ainda tivemos que improvisar um atleta da linha no gol e no sub-15 contamos com quatorze atleta (foram convocados 18 atletas cada categoria). Muito bem veja abaixo os resultados:
Laranja Mecânica-Brasil Fut 0 x 3 SE Alvorada 96/97
Laranja Mecânica-Brasil Fut 1 x 1 Cocamar Social 94/95

domingo, 18 de outubro de 2009

SELEÇÃO HOLANDESA COPA 74 - 1ª PARTE



ARTIGO DO JORNAL O GLOBO - 9 DE JULHO DE 1994

"Desde a famosa seleção húngara de 1954 que a Europa não produzia uma equipe como aquela - lá se iam 20 anos de futebol. Nem mesmo a bela seleção francesa de 1958 podia ser comparada a ela. E vinha de um pequeno país sem tradição no mundo seleto e exigente do esporte - a Holanda. Tão bom era o time que, mesmo sem conquistar o título da Copa de 1974, na Alemanha Ocidental, entrou para a história como o Carrossel Holandês, que mudou muitas das concepções do jogo até aquela data e abriu novos caminhos para o espetáculo do futebol. Na verdade, não foi a seleção da Holanda que começou a chamar a atenção da crônica européia, mas o time do Ajax, que na época já era tricampeão de clubes, sendo que no último título com uma eloqüente goleada sobre o Bayern Munich. O Ajax era a base da seleção holandesa; o Bayern era a base da seleção alemã. Muitos cronistas viram com perspicácia que ali podia estar o prenúncio do que seria a final da Copa de 1974. O Ajax tinha um jogador que a unanimidade daqueles cronistas considerava o novo fenômeno do futebol - Johan Cruyff. Sabia fazer de tudo, era uma espécie de homem-equipe. Tinha, também, um treinador chamado Rinus Michels, inteligente, sofisticado e ambicioso, que sonhava em revolucionar o futebol. Michels tinha em mãos, na seleção, um material capaz de ajudá-lo a realizar seus desígnios: Jongbloed, goleiro enorme, de meter medo nos atacantes; Suurbier, na época o melhor lateral-direito da Europa; Krol, zagueiro admirável em qualquer época; Van Hanegen e Neeskens, incansáveis no trabalho de ligação entre a defesa e ataque; na frente, dois pontas velozes e hábeis, Rep e Resenbrink; e no meio deles, Cruyff.

O segredo dessa equipe - e aqui entra Rinus Michels - , é que a posição dos jogadores servia apenas para obedecer à formalidade da escalação, uma vez que, começado o jogo, ninguém mais tinha posição nenhuma. Era, em suma, o próprio carrossel. A primeira vítima foi o Uruguai, que perdeu de 2 a 0 como podia ter perdido de oito ou de quinze. O jogo foi um dos maiores massacres táticos de que o futebol tem notícia. Basta dizer que, lá pelas tantas, Pedro Rocha, o clássico e elegante Pedro Rocha, dominou uma bola no peito e logo olhou para o chão - pois que uma bola dominada no peito por Pedro Rocha deveria estar agora submissa aos seus pés. Mas não estava, e Rocha ficou alguns segundos olhando para o chão, perplexo, à procura da bola. No curtíssimo trajeto entre o peito e os pés de Pedro Rocha, a bola lhe havia sido roubada por três ou quatro holandeses que estavam com ela lá adiante, tramando um ataque. A Holanda jogava assim, defendendo e atacando em ondas, se assim se pode dizer: quatro ou cinco corriam na mesma bola, contra apenas um adversário, e saíam com ela como um bando de colegiais em alegre pelada de recreio. Alguns observadores viram ali um meio desorganizado e irresponsável de jogar. - Eles não sabem - respondia Cruyff - que toda essa desorganização é meticulosammente ensaiada. E era mesmo. A seqüência de jogos da Holanda consagrou aquele estilo novo, vibrante, mortalmente eficaz e objetivo - uma harmoniosa mistura de futebol-força com futebol-arte. Ao chegar à final, a Holanda se orgulhava de uma campanha inigualável naquela Copa: seis jogos invictos, 14 gols a favor, apenas um contra - e era considerada favorita.

Alguns observadores, porém, conhecedores dos labirintos traiçoeiros de uma Copa do Mundo, viam esse favoritismo com reservas, porque do outro lado estava a Alemanha Ocidental, uma equipe consistente o bastante para fazer frente a qualquer adversário. No seu comando estava Helmut Shoen, discípulo direto de Sepp Herberger, responsável pela vitória de 20 anos atrás sobre a fantástica seleção húngara. Assim como Rinus Michels, seu adversário, Shoen tinha à mão um punhado de grandes jogadores: o goleiro Sepp Maier, então o melhor de todos; os excelentes laterais Vogts e Breitner; um forte meio de campo formado por Hoeness, Bonhof e Overath, este último um craque completo; na frente o maior artilheiro da história das Copas, o centroavante Gerd Müller, de precisão cirúrgica na hora de finalizar em gol; e, no plano mais elevado que fosse possível, o capitão Franz Beckenbauer que, de tão altivo e elegante no seu relacionamento com a bola, dizia-se que podia ter sido ele o próprio inventor do futebol. Às vésperas da grande decisão, na confortável concentração holandesa, Rinus Michels saboreava com justiça e prazer, cercado de repórteres do Mundo todo, o sucesso do seu trabalho. Indagado por um dos jornalistas sobre os fatores a que atribuía o êxito de sua equipe, remexeu-se na poltrona com um sorriso que não deixava dúvidas sobre a glória que vivia naquele momento:

- Primeiro - respondeu depois de alguns segundos - , por que a seleção holandesa possui grandes individualidades. Segundo por que essas individualidades se adaptam perfeitamente ao esquema de jogo coletivo. E terceiro, por que tem um técnico chamado Rinus Michels.

Naquele instante de orgulho infinito, Michels há de ter-se esquecido de que a Alemanha Ocidental tinha um técnico chamado Helmut Shoen, que lhe preparara uma armadilha para o dia seguinte, 7 de julho de 1974, no Estádio Olímpico de Munique, palco da grande final. Vogts seguiu o rastro de Cruyff em todos os cantos do campo, a ponto de ter Cruyff jogado boa parte dos 90 minutos como zagueiro. Maier fez defesas sensacionais para garantir o resultado. Beckenbauer, a princípio de líbero, acabou por converter-se em maestro, regendo os movimentos de seus companheiros. E Müller decidiu o jogo com seu faro de gol: 2 a 1 para a Alemanha.

Restaram para a Holanda dois consolos: o primeiro, de ter perdido para uma grande equipe, que atuava em sua própria casa, com o calor de sua torcida; o segundo, de ter entrado para a história do futebol como um alegre carrossel de colegiais, que tinham o prazer de jogar futebol."